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Unifesspa discute proposta de Período Letivo Emergencial

Publicado: Segunda, 03 de Agosto de 2020, 09h42 | Última atualização em Segunda, 03 de Agosto de 2020, 09h42 | Acessos: 1357

Veículo: Zé Dudu

Data: 31 de julho de 2020

Link da Matéria: https://www.zedudu.com.br/unifesspa-discute-proposta-de-periodo-letivo-emergencial/

Sindicato dos Docentes da Unifesspa diz que o Future se é o começo do fimO Grupo de Trabalho de Ensino Emergencial da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) realiza nesta sexta-feira, uma reunião para discutir a incorporação de sugestões de professores, alunos e técnicos da instituição, feitas na reunião online aberta que ocorreu nesta quinta-feira (30). A proposta para a retomada de aula não presencial, será enviada ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe).

A proposta de Período Letivo Emergencial (PLE) prevê autorização para oferta de ensino remoto emergencial, não obrigatória, mantidas as condições de distanciamento entre docente e discentes, viabilizado pelo uso de metodologias de ensino proporcionadas por tecnologias digitais, arranjos pedagógicos com utilização de comunicação indireta ou outras formas de compartilhamento de conteúdo acadêmico com a mediação do docente. 

Se aprovado pelo Consepe, as aulas ocorrerão no período de 8 de setembro a 22 de dezembro, contabilizando 86 dias letivos. Também poderão ser ofertadas atividades acadêmicas, disciplinas obrigatórias e optativas e as atividades complementares. De acordo com a proposta, o estudante poderá se matricular em qualquer disciplina, independente do bloco e se reprovar ou desistir não haverá queda de bloco para os estudantes.

Reunião Aberta

Cerca de 800 pessoas, entre professores, alunos e técnicos participaram da reunião aberta online realizada, ontem (quinta). Após um amplo debate, que durou cerca de três horas, foram encaminhadas propostas, sugestões e críticas à minuta sobre atividades acadêmicas durante a pandemia, construída após consulta pública realizada pela Universidade.

Entre os questionamentos, estavam as dificuldades de inclusão digital, acessibilidade, carência no acesso a equipamentos de Tecnologia da Informação, a exemplo de computadores e notebooks, bem como os desafios para os professores na adaptação e planejamento do ensino remoto.

O GT ressaltou a necessidade de tomada de decisão num momento crítico e delicado, em especial para os mais de 800 alunos que possuem o status de formando, muitos deles aguardando uma única disciplina para a conclusão do curso.

(Com informações da Unifesspa)

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