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Reitor da Unifesspa defende, em Brasília, manutenção do orçamento das universidades

  • Publicado: Terça, 26 de Abril de 2016, 19h09
  • Última atualização em Quinta, 04 de Agosto de 2016, 11h59
  • Acessos: 2180

Extraordinária 26.04.16 069

O reitor pro tempore da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), Prof. Maurílio Monteiro, participou nesta terça-feira (26), da 111º Reunião Extraordinária do Conselho Pleno da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), convocada pela direção daquela Associação para discutir a atual conjuntura sociopolítica do país.

Durante a reunião, o Prof. Maurílio reiterou o posicionamento da Unifesspa, contrário ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e chamou a atenção para uma possível ameaça ao orçamento 2016, aprovado para as universidades federais, diante do atual cenário sociopolítico e econômico. Para o reitor, nenhum governo advindo do impeachment ora configurado terá legitimidade para interferir no orçamento já aprovado. Para a Unifesspa, estão previstos créditos orçamentários de mais de R$ 80 milhões, sendo R$ 18 milhões para custeio, R$21,5 milhões para investimento e R$ 40,7 milhões para gastos com pessoal.

Maurílio Monteiro defendeu que todas as Universidades Federais, por intermédio da Andifes, assim como os Institutos Federais de Educação, por meio do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (CONIF) mantenham o mesmo posicionamento. “Nosso entendimento é que qualquer governo resultante do processo de golpe não tem nenhuma legitimidade para alterar nosso orçamento, já aprovado por um Executivo e um Legislativo, impondo desta maneira, sacrifícios adicionais às IFES”, declarou.

Durante a reunião, as instituições conclamaram a Andifes para que se posicione publicamente no mesmo sentido. “Para nós, o cenário atual representa grave ameaça às importantes conquistas sociais, dentre elas a vinculação constitucional dos gastos destinados à Educação, à democratização ao acesso gratuito ao ensino superior de qualidade, à expansão do ensino público superior, à estabilidade dos servidores públicos e ao respeito à autonomia das universidades públicas. Enfim, uma ataque a tudo o que foi legislado”, relatou o reitor sobre o final da reunião da Andifes, em Brasília.

 

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