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Seminário de Pesquisa em Andamento (SPEA) debateu sobre a pesquisa da iniciação científica ao doutorado

  • Publicado: Quinta, 07 de Julho de 2022, 13h43
  • Última atualização em Terça, 12 de Julho de 2022, 23h17
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Realizado no dia 29 de junho, o I Seminário de Pesquisa em Andamento (SPEA) que suscita a visibilidade das pesquisas que estão em andamento, trouxe convidados para que eles pudessem compartilhar as experiências de pesquisa, de ensino e extensão, para alunos de graduação e pós-graduação. Com a mesa de debate que falava sobre a pesquisa da iniciação científica ao doutorado, os convidados: profa. Dra. Veridiana Valente Pinheiro Castro (Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia), prof. Dr. Carlos Borges da Silva Júnior (UFNT) e a doutoranda Marília Corrêa Parecis de Oliveira trouxeram um pouco de suas experiências enquanto estudantes da graduação e como a pesquisa esteve presente em seu percurso pela academia.

A primeira a falar foi a profa. Dra. Veridiana Castro que contou um pouco de como teve o primeiro contato com a iniciação científica e com a pesquisa. “Eu tive meu primeiro contato com a iniciação científica na minha primeira semana de aula, que foi a semana do calouro, onde eu vi a professora Tânia falando sobre o projeto que ela coordenava e no fim da palestra eu a abordei e disse que gostaria de participar. Olha a audácia! Depois disse ela me passou o dia da reunião e eu comecei a acompanhar o grupo.” Além disso, a professora contou que a pesquisa sempre a fez ser uma pessoa inquieta e estar sempre almejando mais e pesquisando também sobre isso e que a sua professora e orientadora, professora Tânia, foi um de seus maiores nortes como aluna e profissional.

Outro participante que falou no evento, foi o prof. Dr. Carlos Borges da Silva Júnior (UFNT), foi aluno da Unifesspa, quando ainda era um campus ligado a Universidade Federal do Pará (UFPA), em Marabá. O professor trouxe para a mesa uma apresentação em que mostrou sobre a sua trajetória acadêmica e citou também trabalhos feitos por ele que o levaram a estar fortemente ligado a pesquisa.  E por último, a doutoranda Marília Corrêa Parecis de Oliveira, formada em Letras, também compartilhou sobre a sua experiência como discente de graduação e sua relação com a iniciação científica, que assim como os outros participantes, ocorreu durante a graduação. Em sua trajetória, a doutoranda também compartilha sobre como um dos maiores marcos em sua carreira foi a negativa que teve logo no primeiro período de aceite do seu projeto que foi relacionado com a FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e que lhe ajudou a amadurecer em seu trabalho, como profissional e como pessoa. “Ainda que a gente fale sobre o outro, a pesquisa também é sobre nós”, complementou.

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