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2º mutirão de testagem para Covid é realizado no IGE com expressiva participação de alunos e baixo número de casos

  • Publicado: Quarta, 27 de Abril de 2022, 15h06
  • Última atualização em Quinta, 28 de Abril de 2022, 16h00
  • Acessos: 1073

mutirao covid IGE 2O Instituto de Geociências e Engenharias (IGE) recebeu, na tarde desta terça-feira (26), a segunda edição do mutirão de testagem para Covid-19 da Unifesspa. Coordenada pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (Progep), por meio da Divisão de Saúde e Qualidade de Vida (DSQV), a ação ocorreu no auditório da Unidade II, em Marabá, e contou com boa adesão da comunidade universitária, especialmente de estudantes.

A iniciativa busca ter uma amostragem do número de casos e, assim, fortalecer as ações de prevenção e combate à pandemia adotadas pela Instituição em todos os campi. No mutirão realizado ontem, foram realizados 63 testes com somente dois casos positivos. Estes receberam as orientações necessárias sobre quais providências tomar.

“Os mutirões têm superado muito as nossas expectativas. Mesmo com o número de casos de Covid diminuindo, as pessoas ainda buscam fazer o teste, demonstrando preocupação em saber como está a situação aqui na Unifesspa. Para nós, é importante saber como nossa comunidade está se protegendo para que possamos avaliar e planejar futuras ações”, afirma a titular da DSQV, Sheila Freire.

Sheila explica que, após o êxito das duas primeiras edições, o próximo mutirão deverá ser realizado na Unidade I de Marabá, ainda na primeira quinzena de maio. A expectativa é que, também, novas etapas ocorram nos campi fora sede. “A Covid-19 ainda não acabou e precisamos nos manter vigilantes”, finaliza.

Quem aproveitou a oportunidade para realizar, pela primeira vez, o teste para Covid-19 foi a estudante Juliana Batista, do 8º período de Engenharia da Computação. Ela conta que, mesmo após ter completado o ciclo de imunização contra a doença, tem mantido os cuidados e está vigilante aos sintomas.

mutirao covid IGE 1“Apesar da Unifesspa ainda não ter liberado o uso de máscaras, muitos lugares já não cobram mais. Por isso, é importante essa testagem para saber se estamos ou não infectados para evitar a propagação. Além disso, ajuda a universidade a manter o controle dessas informações”, destaca a estudante.

A ação contou com a participação voluntária das professoras Aline Carvalho e Ana Campos, da Faculdade de Saúde Coletiva, que comemoram o baixo índice de casos positivos auferidos no mutirão.

Para a pesquisadora Ana Campos, que atua, desde o início da pandemia, em diversas frentes, seja no monitoramento e análise dos números de casos no estado, no âmbito do Laboratório e Observatório em Vigilância & Epidemiologia Social (LOVES), assim como em estudos, lives e comitês internos relacionadas à prevenção da Covid-19, a colaboraçao é fundamental. “Fomos chamados para colaborar nesse monitoramento interno no sentido de conhecer os dados da nossa comunidade e, assim, poder intervir se fosse o caso. Nessa perspectiva, oferecer acolhimento para aqueles docentes, servidores e estudantes que tivessem com sintomas”, diz.

A pesquisadora revela que todas essas experiências também foram um desafio pessoal. “Eu, por exemplo, que nunca imaginei entrar numa rede social, já fiz lives com outros cientistas, concedi entrevistas para TV. Tudo para que a gente pudesse divulgar informação científica confiável, dados confiáveis e ajudar a secretarias, prefeituras e a própria Unifesspa nesta missão de combate à pandemia”.

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