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Projeto da Unifesspa é contemplado em chamada realizada pela CONFAP e CNPQ

  • Publicado: Sexta, 03 de Dezembro de 2021, 08h51
  • Última atualização em Sexta, 03 de Dezembro de 2021, 12h03
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chamada erc confap cnpq

O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), disponibilizaram nesta segunda-feira, 29 de novembro, o resultado da “Chamada ERC-CONFAP-CNPq 2020”. Lançada em outubro do ano passado, a Chamada foi destinada a pesquisadores doutores vinculados a instituições de pesquisa brasileiras, para integrarem equipes de Pesquisadores Principais (ERC Grantees) com projetos financiados pelo Conselho Europeu de Pesquisa (European Research Council – ERC). O projeto "Expedições naturalistas cartográficas no Brasil colonial Holandês: um olhar para os mapeamentos indígenas" em parceria com a Universidade de Leiden, Holanda, foi um dos contemplados pela chamada.

A coordenadora do projeto, profa. Dra. Thiara Vichiato Breda, atua no Instituto de Estudos do Trópico Úmido (IETU), conta que os objetivos são “Identificar as práticas e produções cartográficas das principais expedições holandesas realizadas no Brasil Colônia; Resgatar em museus, bibliotecas e arquivos disponíveis em instituições holandeses mapas de terras brasileiras realizados com interesses e intenções cartográficas europeias; Analisar o papel dos interesses e das instituições holandesas no mapeamento do território brasileiro colonial, entre outros”. Os contemplados na ERC-CONFAP-CNPQ deverão começar os seus trabalhos a partir do primeiro semestre de 2022.

“Pautado na intersecção destes objetivos e de muitos arquivos cartográficos estarem arquivados em instituições holandesas, é de fundamental importância o resgate dos mapeamentos produzidos nas expedições naturalistas e militares para se entender como ocorreram as apropriações dos saberes geográficos/cartográficos indígenas. É de interesse incluir no projeto desenvolvido na UNIFESSPA os resultados da interpretação desses mapeamentos de terras brasileiras”, reforça a coordenadora do projeto.

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