Em 2019: Campus de Santana do Araguaia vai ganhar bloco de sete laboratórios

A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) assinou, na tarde de terça-feira (11/12), o contrato para a construção do bloco de laboratórios para o Campus Universitário de Santana do Araguaia. A obra contempla sete laboratórios, numa área de 1.135m², e terá um prazo de oito meses para ser concluída. Os detalhes do projeto executivo foram apresentados pelo engenheiro eletricista, Tiago Garcia, chefe da Divisão de Obras e Projetos da Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) da Unifesspa. 

Os laboratórios terão capacidade de atender 900 alunos por dia. Segundo o reitor da Unifesspa, Prof. Dr. Maurílio de Abreu Monteiro, já foram comprados equipamentos e microcomputadores para os laboratórios. “Essa obra e outras que serão concluídas em 2019 nos campi fora de sede sinalizam, muito concretamente, que a Unifesspa é uma universidade excelente, que está dando certo e se consolidando na região. Esse é um processo que deve, necessariamente, ser continuado e fortalecido. Essas obras são parte da demonstração clara de compromisso e planejamento da Organização”, ressaltou o reitor, Maurílio Monteiro.

As novas instalações irão beneficiar os cursos de licenciatura em Matemática e bacharelado em Engenharia Civil. A obra está orçada em R$ 1.802.727,40 (um milhão, oitocentos e dois mil, setecentos e vinte e sete reais e quarenta centavos). O secretário municipal de Educação, Djalma Moreira, destacou a importância da obra para a região. “É uma grande alegria fazer parte desse momento histórico que retrata um novo tempo para o município de Santana do Araguaia. A doação do terreno pela Prefeitura à Unifesspa marcou o pontapé inicial e nós continuaremos lutando junto com a Unifesspa para que a universidade se consolide no município e na região”, afirmou.

De acordo com a empresa Topázio Engenharia, responsável pela execução da obra, a meta é entregar a prédio antes do prazo previsto. “Queremos superar as expectativas da Unifesspa tanto no prazo quanto na qualidade da obra”, disse o engenheiro-chefe, Mário Roberto Boaventura.