Comitê de Governança Digital se reúne e institui o Gestor de Segurança da Informação da Unifesspa

No último dia 20 de março o Comitê de Governança Digital (CGD) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) se reuniu, pela primeira vez no ano de 2018, com vistas a prosseguir com as atividades ligadas à Governança de Tecnologia da Informação. Na ocasião o novo presidente do CGD, Rogério Souza Marinho foi apresentado aos membros do comitê e ressaltou a importância que vem sendo aplicada às ações de gestão e controle dos meios e serviços tecnológicos criados ou disponibilizados pela Unifesspa.

Com o objetivo de estabelecer critérios de uso das conexões com a internet, a Unifesspa por intermédio do CGD aprovou a Norma de Segurança para o uso da internet. Com este novo instrumento ligado à Governança de Tecnologia da Informação (GTI), será possível realizar um acurado controle sobre ações de todos os indivíduos que acessam a internet por meio de equipamentos da Unifesspa.

A partir do entendimento sobre a necessidade de gerar um maior controle sobre o uso do serviço de correio eletrônico institucional, o CGD também aprovou a norma de uso do e-mail. A norma prevê desde as explanações sobre quais são os serviços básicos prestados pela Unifesspa até as possibilidades de aberturas investigativas sobre o uso não condizente deste serviço.

O Analista de Tecnologia da Informação Luiz Felipe de Sousa foi aprovado para ser o novo Gestor de Segurança da Informação da Unifesspa, cargo que alinhado com sua função atual dentro do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC), possibilitará um avançado acompanhamento das atividades ligadas à salvaguarda das informações criadas ou sob tutela da Unifesspa.

Houve ainda a aprovação dos servidores Jamildo dos Santos Carvalho, Fábio de Oliveira Torres e Marcílio Douglas Silva Marques, como membros da Equipe de Tratamento de Incidentes de Redes de Computadores (ETIR), esta chefiada pelo novo Gestor de Segurança. Este grupo ficará responsável por dar tratamento aos incidentes ocorridos em redes computacionais institucionais e subsidiar ações de manutenção dos serviços digitais para preservação de suas características de segurança da informação, principalmente da disponibilidade, confidencialidade e autenticidade.